1983-1986
Essa foi uma fase difícil. Após o período de intensa atividade com o Roupa Velha, a falta de parcerias era constante. Lembro de algumas saídas com o bandolim a tiracolo procurando lugares com música ao vivo onde pudesse matar a sede de tocar.
O Bar e Restaurante Liberdade sempre foi um reduto do choro na cidade, encabeçado pelo grande Regional do Avendano Júnior. Ali sempre encontrei excelentes músicos e uma receptividade muito grande que me proporcionaram momentos inesquecíveis.
Através de um anúncio no jornal, candidatei-me a fazer parte de projeto de um grupo de choro a ser formado através do Conservatório de Música, chefiado pelo violonista Luis Hadê, com o intuito de divulgar o gênero e incentivar novos participantes.
Foram algumas apresentações que de certa maneira nos colocava no meio musical novamente, permitindo o contato com alguns integrantes do futuro “Perdidos e Achados”.